Analista suspeita de envolvimento de Ecclestone em investigação de Wolff
- Marcos Gil
Peter Windsor tem uma ideia de quem está por trás das alegações contra Susie e Toto Wolff. O ex-chefe de equipe da Williams sente um cheiro familiar em torno desse caso.
Na terça-feira, a FIA fez uma declaração de que queria investigar a integridade de um chefe de equipe na F1. Todos sabiam que se tratava dos rumores de vazamento de informações entre o casal. A Mercedes e Susie, portanto, reagiram com indignação em uma declaração mais tarde naquele dia.
Quem está por trás das acusações de Wolff?
"Algumas pessoas, não sei bem quem, disseram que não há um conflito de interesses", perguntou Windsor no último vídeo em seu canal no YouTube. "Sinto o cheiro de Bernie Ecclestone por trás de tudo isso. A revista em que a matéria foi publicada (Business F1) é uma revista com a qual ele sempre foi amigo e para a qual ele sempre publicou histórias ou ideias. Não estou dizendo isso com certeza, mas você tem essa sensação. Acho que Bernie gostaria de fazer isso".
Quem não está por trás disso são as equipes de F1. Pelo menos, foi o que pareceu quando todas as nove (outras) equipes divulgaram uma declaração dizendo que não haviam relatado o problema. Não ficou claro se o chefe de equipe anônimo que a revista usou como fonte se juntou à máfia nesse caso.
Christian Horner, há muito apontado como o possível culpado, também se fez ouvir. O chefe da equipe Red Bull Racing também afirmou claramente que não foi ele quem deu o alarme. No início do dia, esse foi, de fato, o boato que surgiu.